A crise na NBA provocada pelo impasse entre franquias e jogadores, que não aceitam a redução de salários proposta pelo proprietários das equipes, afeta o esporte em todo o mundo e fez com que dirigentes da Federação Internacional de Basquete (Fiba) viajassem a Nova York para um encontro com os dirigentes da Liga Norte-Americana de Basquete.
Yvan Mainini e Patrick Baumann, respectivamente presidente e secretário geral da Fiba, fizeram ontem a primeira de uma série de reuniões, com David Stern, o executivo da NBA. Três pontos em especial causam apreensão: a Fiba sabe que se a próxima temporada não ocorrer o êxito do basquete nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem, estará comprometido, pois as maiores estrelas ficariam de fora. O segundo diz respeito aos seguros que as confederações nacionais têm de pagar às franquias para que os jogadores possam participar dos pré-olímpicos e da Olimpíada. O terceiro é definir as transferências para equipes europeias, caso a temporada realmente não aconteça.
Por enquanto, somente Deron Williams, do Utah Jazz, acertou sua transferência para o Besiktas, da Turquia. Os dirigentes deixaram claro a Stern, que sem o aval da Fiba, ele não poderá atuar. O que a entidade não quer é que haja duplicidade de contratos. A Fiba fará constar em cada contrato que os jogadores serão liberados para voltar aos EUA, caso o locaute termine.
Kobe Bryant, LeBron James, Dwyane Wade, Chris Bosh, Amaré Stoudemire, Dirk Nowitzki e Manu Ginobili são jogadores que a partir dessa temporada são agentes livres, ou seja, podem jogar onde bem entenderem. Eles sonham em fechar contratos milionários fora dos EUA. Já existe o interesse dos chineses em contratá-los. A ida para a Europa é mais complicada, pois o continente vive uma crise econômica sem precedentes. Segundo levantamento da Fiba, não existem condições para que muitos craques da NBA sejam absorvidos por clubes da Europa. Cinco dos países que mais investem, Itália, Espanha, França, Grécia e Turquia, são os que estão em pior situação econômica.
A Federação Norte-Americana de Basquete confirmou o plano do técnico Jerry Colangelo de disputar a Olimpíada com as estrelas da NBA, o que deve ajudar a acalmar os homens da Fiba.
PIZZA Também ontem surgiu a notícia de que o Atlanta Hawks está à venda. Um milionário do ramo de pizzas, Alex Meruelo, descendente de cubanos, estaria disposto a pagar US$ 170 milhões por mais de 50% do controle do time. Meruelo, que seria o primeiro hispânico a ser proprietário de um time de basquete nos EUA, já garantiu que o time permanecerá na capital da Georgia.
Yvan Mainini e Patrick Baumann, respectivamente presidente e secretário geral da Fiba, fizeram ontem a primeira de uma série de reuniões, com David Stern, o executivo da NBA. Três pontos em especial causam apreensão: a Fiba sabe que se a próxima temporada não ocorrer o êxito do basquete nos Jogos Olímpicos de Londres, no ano que vem, estará comprometido, pois as maiores estrelas ficariam de fora. O segundo diz respeito aos seguros que as confederações nacionais têm de pagar às franquias para que os jogadores possam participar dos pré-olímpicos e da Olimpíada. O terceiro é definir as transferências para equipes europeias, caso a temporada realmente não aconteça.
Por enquanto, somente Deron Williams, do Utah Jazz, acertou sua transferência para o Besiktas, da Turquia. Os dirigentes deixaram claro a Stern, que sem o aval da Fiba, ele não poderá atuar. O que a entidade não quer é que haja duplicidade de contratos. A Fiba fará constar em cada contrato que os jogadores serão liberados para voltar aos EUA, caso o locaute termine.
Kobe Bryant, LeBron James, Dwyane Wade, Chris Bosh, Amaré Stoudemire, Dirk Nowitzki e Manu Ginobili são jogadores que a partir dessa temporada são agentes livres, ou seja, podem jogar onde bem entenderem. Eles sonham em fechar contratos milionários fora dos EUA. Já existe o interesse dos chineses em contratá-los. A ida para a Europa é mais complicada, pois o continente vive uma crise econômica sem precedentes. Segundo levantamento da Fiba, não existem condições para que muitos craques da NBA sejam absorvidos por clubes da Europa. Cinco dos países que mais investem, Itália, Espanha, França, Grécia e Turquia, são os que estão em pior situação econômica.
A Federação Norte-Americana de Basquete confirmou o plano do técnico Jerry Colangelo de disputar a Olimpíada com as estrelas da NBA, o que deve ajudar a acalmar os homens da Fiba.
PIZZA Também ontem surgiu a notícia de que o Atlanta Hawks está à venda. Um milionário do ramo de pizzas, Alex Meruelo, descendente de cubanos, estaria disposto a pagar US$ 170 milhões por mais de 50% do controle do time. Meruelo, que seria o primeiro hispânico a ser proprietário de um time de basquete nos EUA, já garantiu que o time permanecerá na capital da Georgia.
fonte:www.superesportes.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário