
Foto: Reuters
Os pedidos de dispensa de Nenê e Leandrinho da Seleção fizeram a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) economizar. Em meio à greve da NBA, Thiago Splitter e Anderson Varejão, companheiros da dupla nos EUA, descartam a possibilidade de voltar ao Brasil.
"A minha mentalidade agora, mesmo com a greve, é continuar em San Antonio. Ainda não sei onde vou treinar depois do período com a seleção, mas minha intenção não é jogar no Brasil nem na Europa. Vou esperar e treinar por conta própria", afirmou Splitter, que se apresentou ao técnico Ruben Magnano em São Paulo nesta segunda-feira.
Anderson Varejão, ainda em recuperação de lesão no tornozelo, segue a mesma linha. "Meu objetivo agora é melhorar. Estou em fase de tratamento e mantenho contato com o fisioterapeuta do Cleveland. Quanto a jogar na Europa ou no Brasil, meu foco é mesmo o Cleveland", disse.
Nenê e Leandrinho alegaram motivos particulares para pedirem dispensa da Seleção Brasileira convocada para o Pré-Olímpico da Argentina. Como Varejão, apesar de ter se apresentado normalmente, está lesionado, Splitter será o único atleta da NBA no torneio que oferece duas vagas nos Jogos Olímpicos de Londres.
Com a greve na NBA, a presença dos jogadores em suas respectivas seleções ficou ameaçada em função de um possível aumento no valor dos seguros que as confederações nacionais teriam que pagar. Assim, a CBB economizou com a série de desfalques.
"Com as dispensas do Nenê e do Leandrinho e a situação do Anderson, só tivemos que fazer um seguro. Como o Thiago é um atleta que está iniciando na NBA, o seguro dele está bem mais em conta, não foi nada exorbitante. Nos casos do Nenê e do Leandrinho, aí sim os valores seriam altos", explicou Carlos Nunes, presidente da CBB.
O mandatário salientou que é uma "economia que não agrada" e afirmou que a entidade pagaria os seguros necessários para contar com Nenê, Leandrinho e Varejão caso o trio tivesse condições de jogo. Nunes lamentou os pedidos de dispensa, mas fez questão de manter as portas abertas.
"É claro que a gente fica frustrado. As presenças do Nenê e do Leandrinho seriam importantes, mas nós respeitamos os problemas deles. Quero destacar o seguinte: as portas estão sempre abertas para eles. Se na próxima convocação eles forem chamados e se apresentarem, não haverá problema nenhum", encerrou o presidente da CBB.
fonte:www.terra.com.br
Anderson Varejão, ainda em recuperação de lesão no tornozelo, segue a mesma linha. "Meu objetivo agora é melhorar. Estou em fase de tratamento e mantenho contato com o fisioterapeuta do Cleveland. Quanto a jogar na Europa ou no Brasil, meu foco é mesmo o Cleveland", disse.
Nenê e Leandrinho alegaram motivos particulares para pedirem dispensa da Seleção Brasileira convocada para o Pré-Olímpico da Argentina. Como Varejão, apesar de ter se apresentado normalmente, está lesionado, Splitter será o único atleta da NBA no torneio que oferece duas vagas nos Jogos Olímpicos de Londres.
Com a greve na NBA, a presença dos jogadores em suas respectivas seleções ficou ameaçada em função de um possível aumento no valor dos seguros que as confederações nacionais teriam que pagar. Assim, a CBB economizou com a série de desfalques.
"Com as dispensas do Nenê e do Leandrinho e a situação do Anderson, só tivemos que fazer um seguro. Como o Thiago é um atleta que está iniciando na NBA, o seguro dele está bem mais em conta, não foi nada exorbitante. Nos casos do Nenê e do Leandrinho, aí sim os valores seriam altos", explicou Carlos Nunes, presidente da CBB.
O mandatário salientou que é uma "economia que não agrada" e afirmou que a entidade pagaria os seguros necessários para contar com Nenê, Leandrinho e Varejão caso o trio tivesse condições de jogo. Nunes lamentou os pedidos de dispensa, mas fez questão de manter as portas abertas.
"É claro que a gente fica frustrado. As presenças do Nenê e do Leandrinho seriam importantes, mas nós respeitamos os problemas deles. Quero destacar o seguinte: as portas estão sempre abertas para eles. Se na próxima convocação eles forem chamados e se apresentarem, não haverá problema nenhum", encerrou o presidente da CBB.
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