Não foi uma exibição de gala, mas o que mais importava ontem, na estreia do Pré-Olímpico Masculino de Basquete, em Mar del Plata, Argentina, era vencer. Afinal de contas, a Seleção Brasileira não disputa uma olimpíada desde Atlanta’1996. E foi isso o que o Brasil fez. Derrotou a Venezuela por 92 a 83, numa tarde em que o mais importante foi o poder de recuperação. Hoje, o Brasil tenta a segunda vitória, contra o Canadá, às 20h30 (Sportv e ESPN Brasil).
A curiosidade de ver o novo Brasil, comandado pelo técnico argentino Rúben Magnano era grande, já que sob o seu comando a seleção está invicta esse ano, conquistando o título do Torneio Tuto Marchand com três vitórias, sobre Canadá, República Dominicana e Porto Rico, e outras seis em amistosos sobre o México e Uruguai.
E o começo foi difícil. O time mostrava um bom ataque, mas a defesa falhava. A vantagem inicial, que chegou a ser de cinco pontos, logo desapareceu e os venezuelanos fecharam o primeiro período com 26 a 25. O nervosismo era uma das causas da má atuação do Brasil, que voltou para o segundo período ainda com problemas defensivos. O adversário aproveitou-se disso e foi para o intervalo ganhando por 44 a 39.
No vestiário, Magnano começou a mudar a história do jogo. A entrada do ala Marcelinho foi determinante para melhorar a criação. Em outras competições, o que se via era um Marcelinho que tinha de decidir tudo sozinho. Acabava como cestinha, mas o Brasil perdia. Ontem, a história foi outra. Ele agora ajuda na marcação e faz deslocamentos e assistências. O terceiro período ainda mostraria a Venezuela na frente, 69 a 66.
No quarto período, a defesa brasileira foi determinante, tanto que venceu a etapa por 26 a 14. O pivô Tiago Splitter foi o cestinha do Brasil, com 17 pontos. O venezuelano Greivis Vasquez, do Memphis Grizzlies, foi o cestinha do jogo, com 26.
Magnano gosto do desempenho do Brasil. “Nosso crescimento defensivo e a consciência ofensiva no momento decisivo da partida foram determinantes. O time manteve o controle, mesmo permanecendo atrás no marcador, conseguindo a virada nos minutos finais.” O armador Marcelo Huertas falou de superação. “Sabíamos que o jogo seria duro, como acabou acontecendo, mas o time jogou com força e determinação, conseguindo a virada. Vencer na estreia é sempre importante e agora é pensar no Canadá, nosso segundo adversário.”
A curiosidade de ver o novo Brasil, comandado pelo técnico argentino Rúben Magnano era grande, já que sob o seu comando a seleção está invicta esse ano, conquistando o título do Torneio Tuto Marchand com três vitórias, sobre Canadá, República Dominicana e Porto Rico, e outras seis em amistosos sobre o México e Uruguai.
E o começo foi difícil. O time mostrava um bom ataque, mas a defesa falhava. A vantagem inicial, que chegou a ser de cinco pontos, logo desapareceu e os venezuelanos fecharam o primeiro período com 26 a 25. O nervosismo era uma das causas da má atuação do Brasil, que voltou para o segundo período ainda com problemas defensivos. O adversário aproveitou-se disso e foi para o intervalo ganhando por 44 a 39.
No vestiário, Magnano começou a mudar a história do jogo. A entrada do ala Marcelinho foi determinante para melhorar a criação. Em outras competições, o que se via era um Marcelinho que tinha de decidir tudo sozinho. Acabava como cestinha, mas o Brasil perdia. Ontem, a história foi outra. Ele agora ajuda na marcação e faz deslocamentos e assistências. O terceiro período ainda mostraria a Venezuela na frente, 69 a 66.
No quarto período, a defesa brasileira foi determinante, tanto que venceu a etapa por 26 a 14. O pivô Tiago Splitter foi o cestinha do Brasil, com 17 pontos. O venezuelano Greivis Vasquez, do Memphis Grizzlies, foi o cestinha do jogo, com 26.
Magnano gosto do desempenho do Brasil. “Nosso crescimento defensivo e a consciência ofensiva no momento decisivo da partida foram determinantes. O time manteve o controle, mesmo permanecendo atrás no marcador, conseguindo a virada nos minutos finais.” O armador Marcelo Huertas falou de superação. “Sabíamos que o jogo seria duro, como acabou acontecendo, mas o time jogou com força e determinação, conseguindo a virada. Vencer na estreia é sempre importante e agora é pensar no Canadá, nosso segundo adversário.”
Brasil: Marcelo Huertas (16), Alex (15), Marquinhos (4), Guilherme Giovanonne (16) e Tiago Splitter (17), depois Marcelinho (11), Rafael Luz (6), Hettsheimer (7), Augusto e Benite. Técnico: Rúben Magnano. Venezuela: Vasquez (26), Cubillán (11), Echenique (12), Guillén (2) e Torres (8), depois Vargas (7), Bravo (6), Rivas (3), Graterol (8) e Sucre. Técnico: Eric Musselman.
Espetacular
Tiago Splitter foi o destaque brasileiro. Teve uma atuação espetacular. Cestinha do jogo, com 17 pontos, registrou um duplo-duplo ao pegar 11 rebotes. Além disso, fez seis assistências. Pivô do San Antonio Spurs, catarinense, nascido em Blumenau, o pivô começou a carreira no Ipiranga, de sua cidade, onde foi visto por olheiros espanhóis que o levaram, aos 15 anos, para o Araba Gorgoi, de Vitoria, no País Basco. Jogou lá uma temporada e se transferiu para o Bilbao Barri, onde ficou também apenas uma temporada. Contratado pelo Saski Baskonia, que mudaria de nome, para Tau Ceramica, ajudou a transformá-lo num dos maiores times europeus da atualidade.
Jogou lá por sete temporadas. Ganhou os prêmios de melhor jogador da Espanha em duas temporadas, 2007 e 2010. Em 2009 foi escolhido pelo San Antonio Spurs, no draft. Mas fez um acordo para jogar mais um ano na Europa. Queria aprender mais antes de ir para os EUA, para onde foi em julho do ano passado. Hoje, atua ao lado de Tim Duncan e Tony Parker.
Jogou lá por sete temporadas. Ganhou os prêmios de melhor jogador da Espanha em duas temporadas, 2007 e 2010. Em 2009 foi escolhido pelo San Antonio Spurs, no draft. Mas fez um acordo para jogar mais um ano na Europa. Queria aprender mais antes de ir para os EUA, para onde foi em julho do ano passado. Hoje, atua ao lado de Tim Duncan e Tony Parker.
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