
Foto: AP
O comunicado ressalta que os jogadores poderão jogar em outros times de ligas filiadas à Fiba sem nenhum problema, mas deverão retornar ao seu clube após o final da paralisação.
"Apoiamos qualquer jogador que deseje jogar onde e quando quiser", afirmou o secretário-geral da Federação, Patrick Baumann, torcendo para que a greve na NBA termine "o mais rápido possível".
O comunicado destaca que "qualquer jogador da NBA que decida jogar durante a grave, o fará sob sua própria responsabilidade, principalmente em caso de lesão".
Neste sentido, a Fiba declarou que corresponde aos clubes decidir, junto com os jogadores, se assinam uma renúncia exculpatória de responsabilidade em caso de lesões.
Alguns jogadores da NBA já expressaram sua intenção de jogar na Europa durante a paralisação. Nesta sexta-feira, o espanhol Rudy Fernández, jogador dos Dallas Mavericks, disse que está disposto a jogar "no Real Madrid ou em alguma das equipes que se interessarem".
Entenda o caso
O acordo coletivo da associação dos atletas com a NBA, que definia as bases trabalhistas da relação entre jogadores e equipes, acabou em 1º de julho sem que as partes tenham chegado a um novo acordo. Com isso, começou o lockout. Todos os contratos entre as equipes e os jogadores foram suspensos. Os atletas não recebem salários e não podem utilizar as dependências dos clubes. Já as equipes não podem se comunicar com os jogadores ou assinar contratos com os atletas. Quem descumprir essas regras terá de pagar uma multa de US$ 1 milhão (cerca de R$ 1,57 milhão).
A demora nas negociações pode levar a um atraso da temporada 2011/2012 e até a seu cancelamento. Entre outras coisas, os proprietários das equipes querem reduzir o teto salarial dos atletas e mudar a forma como os lucros da liga são divididos. Já os jogadores defendem a manutenção dos benefícios garantidos pelo contrato anterior.
Fonte:www.terra.com.br
"Apoiamos qualquer jogador que deseje jogar onde e quando quiser", afirmou o secretário-geral da Federação, Patrick Baumann, torcendo para que a greve na NBA termine "o mais rápido possível".
O comunicado destaca que "qualquer jogador da NBA que decida jogar durante a grave, o fará sob sua própria responsabilidade, principalmente em caso de lesão".
Neste sentido, a Fiba declarou que corresponde aos clubes decidir, junto com os jogadores, se assinam uma renúncia exculpatória de responsabilidade em caso de lesões.
Alguns jogadores da NBA já expressaram sua intenção de jogar na Europa durante a paralisação. Nesta sexta-feira, o espanhol Rudy Fernández, jogador dos Dallas Mavericks, disse que está disposto a jogar "no Real Madrid ou em alguma das equipes que se interessarem".
Entenda o caso
O acordo coletivo da associação dos atletas com a NBA, que definia as bases trabalhistas da relação entre jogadores e equipes, acabou em 1º de julho sem que as partes tenham chegado a um novo acordo. Com isso, começou o lockout. Todos os contratos entre as equipes e os jogadores foram suspensos. Os atletas não recebem salários e não podem utilizar as dependências dos clubes. Já as equipes não podem se comunicar com os jogadores ou assinar contratos com os atletas. Quem descumprir essas regras terá de pagar uma multa de US$ 1 milhão (cerca de R$ 1,57 milhão).
A demora nas negociações pode levar a um atraso da temporada 2011/2012 e até a seu cancelamento. Entre outras coisas, os proprietários das equipes querem reduzir o teto salarial dos atletas e mudar a forma como os lucros da liga são divididos. Já os jogadores defendem a manutenção dos benefícios garantidos pelo contrato anterior.
Fonte:www.terra.com.br
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